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1/23/2010

Teste de Performance: Windows 7 Versus XP e Vista

Descubra quais deles se saíram melhor em testes de velocidade e estabilidade relacionados a tarefas cotidianas.

Muitos usuários já devem saber sobre o lançamento da versão RC (candidata ao lançamento) do Windows Sete e devem estar se perguntando se vale a pena usá-la, se ela não vai travar demais, entre outras tantas perguntas. Pensando nisso, o Baixaki resolveu realizar testes de desempenho no Windows Sete, XP e Vista, para então, compará-los e mostrar os resultados a vocês. Pois, dessa forma, você poderá ter uma ideia melhor na hora de adquirir um desses três sistemas operacionais.

Procedimentos

Os testes realizados envolvem basicamente a velocidade com a qual certas tarefas são executadas e a estabilidade do sistema, ou seja, o quão bem ele é capaz de suportar tarefas cotidianas de usuários convencionais.

Os computadores nos quais os testes foram feitos possuem configurações similares, uma vez que na redação do Baixaki basicamente todos os computadores são iguais, exceto pela parte do sistema operacional. Apesar disso, todos são da versão 32-bits e possuem o último Service Pack (XP e Vista).

Testes de velocidade

Para avaliar a velocidade das tarefas testadas nós cronometramos o tempo para que ela fosse executada do início ao fim. Além disso, em todos os sistemas operacionais, procuramos deixar os testes iguais, ou seja, para avaliar a velocidade com a qual uma tarefa se realiza, abrimos exatamente os mesmos programas em todas as versões testadas antes do teste. Para que, dessa forma, pudéssemos calcular as velocidades após certo tempo de uso, e não a partir da inicialização do sistema.

Velocidade de boot

Ou seja, a velocidade para se reinicializar o sistema operacional. Para não realizarmos este teste assim que o computador foi ligado, optamos por abrir alguns programas antes, para então dar a ordem de reinicialização e, imediatamente a partir dela, iniciar o cronômetro, parando-o somente quando a tela de login estiver totalmente carregada.

Como você pode bem reparar, o Windows Sete foi quem melhor executou essa tarefa, seguido do XP e do Vista. Vale a pena destacar que o tempo decorrido para efetuar o login totalmente aconteceu em uma proporção parecida, sendo o Vista aquele que mais demorou em efetuar a tarefa.

Velocidade para desligar

Aqui avaliamos o tempo decorrido desde a ordem de desligamento até o momento no qual o computador estava totalmente desligado. Os programas escolhidos para serem abertos, tanto neste teste como no anterior, foram: uma página no Internet Explorer, Windows Explorer, MSN e Skype conectados, e um documento no Excel, sendo que todos estavam abertos no momento da ordem de desligamento.

Como se vê, o Windows Vista compensa a sua demora em inicializar com a agilidade ao ser desligado, sendo desta vez o XP o mais demorado, enquanto o Sete continuou no meio termo.

Velocidade de recuperação após “travamento” total


Entenda por “travamento total” aquele momento no qual o ponteiro do mouse para totalmente de se mover, ou seja, ele trava (ou congela). Neste teste tivemos que submeter os sistemas operacionais avaliados a tarefas absurdamente intensas, com a intenção de fazê-los não “aguentar o tranco”, para enfim, podermos calcular o tempo necessário para que eles voltassem a permitir movimentos do ponteiro do mouse.

Para travarmos os sistemas operacionais, tivemos que abrir diversas imagens pesadas (algumas chegando a 30 MB), navegadores (FireFox e Internet Explorer) com mais de 30 abas abertas cada um, algum jogo pesado aberto (como o PES 2009), assim como vários programas da Adobe (Photoshop, Bridge, Flash Professional, entre outros). Além desses citados, também foram abertos diversos outros, tantos quantos estivessem instalados no computador, desde o Microsoft Word até Karspersky durante uma varredura completa.

Este certamente foi o teste mais difícil e demorado, pois precisamos baixar diversos programas pesados e instalá-los, além de ficar abrindo-os de diversas formas e diferentes quantidades até fazer o computador travar. O detalhe é que demoramos mais de duas horas para fazer o Windows XP travar, sendo que quando finalmente conseguimos tal façanha, o “travamento” não durou mais do que poucos segundos. Já nos Windows Sete e Vista a tarefa foi menos árdua, uma vez que já tínhamos uma ideia melhor sobre como proceder para alcançar nosso objetivo.

Neste teste, em geral, quem se saiu melhor foi o Windows Sete, porém, seguido de muito perto pelo XP. Enquanto o Sete e o XP competiam para descobrir quem demorava menos, o Vista resolveu “tirar uma soneca”, pois ficou basicamente 11 vezes mais tempo travado do que os outros dois.

Velocidade para abrir o “Gerenciador de tarefas”

Tal teste foi realizado juntamente com o anterior. Nele, simplesmente abrimos diversos programas, como já mencionado, e usamos o atalho “Ctrl + Shift + Esc” para abrirmos o “Gerenciador de tarefas” e calculamos o tempo demorado até ele ser exibido.

Seguindo quase a mesma linha, o Vista acabou sendo o que mais tempo demorou a executar a tarefa, seguido pelo Sete e pelo XP em relação à demora. Entretanto, continua a similaridade entre Sete e XP.

Estabilidade

Aqui procuramos analisar a capacidade dos Windows Sete, Vista e XP em executar tarefas simples do dia a dia de usuários convencionais. As tarefas realizadas foram: tocar algo no Windows Media Player, abrir o Internet Explorer com 10 abas e aguentar mais três janelas de conversação do Windows Live Messenger abertas.

Quantidade de memória RAM utilizada

Aqui devemos ressaltar que a versão utilizada do Windows Media Player testada no Windows Sete, foi a 12, pois ela já vem instalada com o sistema operacional. Já nos outros dois a versão utilizada foi a 11, entretanto, a diferença de memória RAM consumida individualmente pelo WMP em cada Windows foi irrelevante, ou seja, a diferença final dos resultados da tabela a seguir não provém do WMP, mas sim de outros fatores, como o número de processos abertos ao inicializar o computador, etc.

De modo geral a diferença final foi irrelevante para usuários com mais de 1 GB de memória RAM instalada. Ao contrário, usuários com 1 GB ou menos poderão considerar optar por outro Windows que não o Vista, uma vez que ele consome mais de 1 GB de memória RAM para executar as mesmas tarefas que os outros Windows.

Uso do processador

O presente teste foi realizado no mesmo contexto que o anterior, ou seja, 10 abas abertas no IE, WMP executado um arquivo de áudio e o WLM com três mensagens. A porcentagem de uso do processador é considerada relevante aqui porque quanto mais seu processador for utilizado, maior a probabilidade de seu computador ficar lento e começar a travar. Ou seja, este teste define o quão bem seu processador aguenta executar as tarefas acima e qual a sua chance de travar ou ficar lento.

Como visto no gráfico acima, a diferença acabou não sendo tão relevante. Isso provavelmente porque os processadores utilizados são bastante similares, aguentando assim, o mesmo trabalho.

Conclusão

O Baixaki fez uma média com os dados obtidos, agora é a vez de vocês analisarem e chegarem às próprias conclusões. Não deixem de comentar!

Errata: os testes foram realizados em computadores de mesma configuração: Processador AMD 64 X2 Dual Core 4400+ de 2,3 GHz e 2GB de memória RAM.

Primeiras impressões: Windows Media Player 12

Confira a mais nova versão deste excelente reprodutor de mídia!

O Windows Media Player é um dos programas de reprodução de mídia mais utilizados por usuários do sistema operacional da Microsoft. Por um ou outro motivo, alguns preferem ferramentas de mídia alternativas, porém, de qualquer maneira, sempre podem contar com a presença do excelente programa, que permite a reprodução de dezenas de formatos de mídia, com uma versatilidade muito grande.

Com o Windows Seven, o mais moderno sistema operacional da Microsoft, será lançada e distribuída a mais recente versão do player, o Windows Media Player 12. O programa representará, assim como o sistema operacional que o acompanha, uma série de inovações sobre muitas de suas funções, de modo que o usuário tenha uma possibilidade de interação mais avançada e confortável. O programa ainda não está disponível para download, já que o sistema operacional para o qual é desenvolvido ainda não foi lançado.

INTERAÇÃO CONFORTÁVEL

A primeira impressão que o usuário terá se deve à nova interface, mais clara e amigável, com algumas pequenas alterações no posicionamento de botões e atalhos para funções específicas. O gerenciamento de biblioteca agora está completamente desvinculado à reprodução de mídia, em dois modos separados. Além disso, a biblioteca agora passa a abrigar diversos tipos de arquivo simultaneamente, desde imagens até vídeos e áudio.

Um visual enxuto e moderno.

Outra característica interessante é o fato de agora ser possível conferir uma pequena prévia de quinze segundos de arquivos de áudio, bastando apenas posicionar o ponteiro do mouse sobre o arquivo selecionado. Exceto pelos novos recursos e pela separação entre a biblioteca e a reprodução de mídia, o funcionamento do Windows Media Player 12 está bastante parecido com o de sua versão anterior, e isto garante que usuários do Windows Vista se sintam familiarizados imediatamente com o programa.

REPRODUÇÃO REMOTA

Além destes aprimoramentos, outra nova característica chama a atenção: é possível navegar pelas listas de reprodução de outros computadores com o Windows Media Player 12 ligados em rede com a máquina do usuário, permitindo assim o compartilhamento rápido e fácil de mídia, através de reprodução em tempo real dos arquivos armazenados no outro computador.

O excelente gerenciamento de biblioteca de mídia.

Outro aprimoramento que chama muito a atenção é o fato de que o novo Windows Media Player tenta solucionar um problema bastante comum na reprodução de mídia: a ausência dos codecs necessários. A biblioteca de codecs que acompanha o programa é bastante grande e garante a compatibilidade com os formatos de compressão mais populares da atualidade. Caso ainda haja necessidade de aquisição de um codec específico não encontrado, o Windows Media Player 12 auxilia o usuário, procurando automaticamente por tudo que é necessário para a reprodução.

Listas de reprodução podem ser gerenciadas com facilidade.

UMA EXCELENTE ATUALIZAÇÃO

A iniciativa tomada pela Microsoft ao produzir o Windows Media Player 12 da maneira com que foi produzido é bastante inteligente e representa uma sensibilidade muito grande por parte dos idealizadores do programa. Ao mesmo tempo em que a facilidade de uso e o visual limpo e agradável vão atrair novos usuários, a maneira com que as melhores características da versão anterior do programa são mantidas garante que aqueles que já estão familiarizados com o Windows Media Player 11 não terão dificuldades para se adaptar às excelentes inovações representadas por este grande lançamento.

NVIDIA FERMI GF100

A pioneira do ramo de placas de vídeo de alto desempenho anunciou a próxima geração de GPUs. Gamers, peguem seus babadores.

A NVIDIA foi uma das precursoras na criação da categoria de placas de vídeo aceleradoras 3D. Desde seus primeiros modelos, como a RIVA TNT, a empresa despontou como uma das melhores fabricantes desse tipo de placa. Uma das primeiras GPUs — “Graphics Processor Unit” ou “Unidade de Processamento Gráfico” — também foi criada pela NVIDIA, que hoje disputa o mercado com sua arquirrival, a ATI/AMD.

Ao longo dos últimos dez anos, os processadores gráficos ganharam mais evidência no mercado, pois eliminaram muita carga dos processadores centrais (CPU), fazendo com que os computadores ganhassem desempenho rapidamente.

Pessoas que gostavam de jogos, profissionais de modelagem 3D e usuários que precisavam de mais processamento gráfico, para programas como o Photoshop e CorelDraw, começaram a voltar seus olhos para a nova categoria de placas que surgira.

Imagem de divulgação NVIDIAImagem de divulgação. Direitos reservados à NVIDIA.

FERMI

O foco das placas de vídeo passou então a ser esses tipos de usuário. Em 2009, no entanto, a NVIDIA inovou mais uma vez, lançando sua nova arquitetura, que foi batizada com o codinome “FERMI”, em homenagem ao físico premiado pelo Nobel, Enrico Fermi.

Tal arquitetura tem seus primórdios no ano de 2003, quando começaram as pesquisas para liberar carga de processamento do processador central, transferindo mais responsabilidades para o processador gráfico.

Entre outras capacidades embasbacantes, é isso que a FERMI faz: processa certas informações não gráficas na própria GPU para agilizar os cálculos e precisar se comunicar menos com a CPU. O problema em se utilizar uma GPU para executar tarefas que a CPU costuma ser responsável é que há a necessidade de os desenvolvedores conhecerem a fundo a GPU para poderem escrever programas que rodam nela.

Outro problema é que, como as GPUs foram criadas para processar gráficos, os programadores precisavam “enganá-la”, informando tipos de cálculos específicos para gráficos, fazendo com que os programas tivessem sua complexidade aumentada significativamente, ao ponto de serem menos viáveis.

O intuito da nova geração de GPUs que serão lançadas com a tecnologia FERMI é, entre outros, justamente facilitar o trabalho dos desenvolvedores, para que o processador central seja submetido a menos carga e possa trabalhar em conjunto com a GPU, formando um time muito mais eficiente de processamento.

Muitos entusiastas das placas de vídeo high-end já estão carecas de saber que os processadores gráficos estão deixando as CPUs no chinelo no que se refere a desempenho e tecnologia. Portanto, nada mais justo do que aliviar a barra da CPU, transferindo algumas atividades para a GPU.

Foram incluídos algoritmos que tornam a GPU capaz de executar não só processos gráficos, como de outras aplicações. Isso aumenta o desempenho porque dispensa a GPU de aguardar uma resposta da CPU, eliminando um gargalo do caminho e deixando o processador livre para outros cálculos.

Arquitetura CUDA

FERMI é somente o codinome dado às GPUs que usarão a nova geração da arquitetura CUDA, de propriedade da NVIDIA. A arquitetura CUDA tem diversas inovações em relação às anteriores e até mesmo à concorrência.

Para começo de conversa, os desenvolvedores não precisam mais ter profundos conhecimentos a respeito da arquitetura em si, no nível do hardware, pois ela é compatível, por exemplo, com a linguagem de programação C — que não é nada simples, mas é muito mais fácil do que lidar diretamente com os bits.

Fazendo uma comparação a grosso modo, e aproveitando que já sabemos que GPUs nada mais são do que calculadoras avançadíssimas, imagine que você precise fazer o cálculo das duas raízes de uma equação do segundo grau.

Será necessário o uso de fórmulas para chegar à resposta. Digamos que a arquitetura CUDA dispensa o uso destas fórmulas e só requer que você indique o valor das variáveis “a”, “b” e “c”, para que a GPU faça o cálculo das raízes da equação.

NVIDIA CUDA

Em termos práticos, pode-se dizer que é muito mais fácil e rápido programar jogos para as placas de vídeo com GPUs FERMI instaladas, pois ela permite que os desenvolvedores voltem suas atenções para aspectos e detalhes mais importantes da criação do game.

Logicamente, os equipamentos de ponta — também chamados de high-end — não servem somente para os gamers e entusiastas. Cientistas, médicos, pesquisadores, biólogos e profissionais de diversas outras áreas também terão grandes benefícios quando utilizarem GPUs da nova geração. Entretanto, a NVIDIA é declaradamente fã de jogos e, por isso, o foco principal do chip GF100 será a comunidade gamer.

GF100

Como a arquitetura FERMI foi apresentada ainda em 2009, provavelmente já estão sendo fabricadas placas com o chip GF100 instalado, e elas devem ser lançadas já no primeiro trimestre de 2010, apesar de não haver informações oficiais sobre isso.

Será uma resposta da NVIDIA às placas da ATI/AMD, da série HD5000, que atualmente estão no topo do ranking quando se fala em qualidade de imagem e desempenho. Mas elas terão uma competidora de peso assim que empresas como XFX, Zotac e outras dedicadas a equipamentos high-end começarem a lançar suas versões com o chip.

Far Cry 2 com tecnologia atual

Diferente do que podemos pensar, as placas que ainda serão lançadas com o chip GF100 não carregarão esse nome necessariamente. O GF100 é um codinome interno da NVIDIA e pode ser que comercialmente não seja escolhido. De qualquer forma, especula-se que o G significa GeForce e o F provém de FERMI — em homenagem ao físico nuclear Enrico Fermi e se referindo à geração da arquitetura usada.

Praticamente uma cavalaria

Para facilitar o entendimento, não mostraremos aqui nenhuma tabela com especificações das novas GPUs. Ao invés disso, faremos comparações com produtos existentes, para que você tenha uma ideia da potência dos brinquedinhos que ainda serão lançados com a GF100.

O que mais se fala hoje em dia quando pensamos em processador, seja CPU ou GPU, é em quantidade de núcleos de processamento. Pois bem, a GF100 possui absurdos 512 núcleos CUDA, ou seja, sua capacidade é “estupidamente” maior do que qualquer placa existente hoje no mercado.

Para que você tenha uma ideia, o modelo GTX 295 possui 480 núcleos, divididos em duas GPUs separadas — 240 por GPU. Ou seja, antes mesmo de ser lançada, em uma só GPU, a GF100 já é melhor do que duas GPUs juntas da geração anterior.

O transistor é uma das invenções que revolucionou a computação moderna. Antes dele, as válvulas eram responsáveis pelo controle do processamento dos computadores. Sendo assim, em teoria, quanto maior a quantidade de transistores, maior a capacidade do chip.

O número de transistores da GF100 também impressiona, pois ele possui a bagatela de 3 bilhões. A ATI HD5970 possui 4,3 bilhões de transistores, divididos em duas GPUs. Ou seja, uma GPU do GF100 tem mais de 1 bilhão de transistores a mais do que a top atual da ATI.

Os entusiastas que acompanham os artigos do Baixaki podem segurar sua ansiedade, pois assim que saírem os primeiros produtos baseados na GPU GF100, nós faremos um comparativo mais detalhado em relação às placas de maior desempenho da ATI/AMD.

Realismo nunca antes visto

Deixamos o filé mignon da GF100 para o final do artigo, para que você termine a leitura salivando para ter uma GF100 instalada em sua máquina. Os níveis de realismo atingidos pela GF100 deixarão você literalmente de queixo caído. Isso será possível através das novas técnicas de renderização, disponíveis a partir do DirectX 11, em conjunto com as tecnologias PhysX e 3D Vision Surround.

Tesselation

Todo objeto renderizado pelas placas de vídeo é formado por inúmeros polígonos. Quanto mais polígonos, mais suaves serão as curvas do cenário e dos objetos, aumentando o realismo. O DirectX 11 introduziu no mercado uma nova técnica chamada “tesselation”, que permite a utilização de milhares de polígonos a mais, que só as placas de vídeo mais poderosas serão capazes de criar.

É possível entender um pouco do que é o tesselation assistindo ao vídeo abaixo, que mostra a diferença de realismo com e sem a nova técnica de renderização:

Perceba que na primeira imagem mostrada a água tem um aspecto mais “chapado”, com poucos detalhes, porque não estava sendo usada a técnica “tesselation”. Em seguida, ela é ativada e a riqueza de detalhes, não só da água, aumenta absurdamente.

Na demonstração, antes de ligar o tesselation, a imagem estava sendo processada a 300 quadros por segundo. Quando a técnica foi ligada, esse número caiu pela metade. Entretanto, uma queda de 300 para 150 fps será praticamente imperceptível, já que o olho humano não consegue processar mais de 30 quadros por segundo.

Um segundo vídeo, mostrado na conferência CES2010, apresenta a GF100 sendo testada em um programa de benchmarking. Nele, é mostrado o “esqueleto” dos objetos para que se tenha uma boa ideia da diferença na quantidade de polígonos que o tesselation é capaz de produzir com o DirectX 11.

PhysX

A riqueza de detalhes não ficará restrita somente aos objetos, mas as texturas, a qualidade de imagem e os cálculos de física proporcionados pela tecnologia PhysX da NVIDIA também terão um salto significativo de desempenho. O vídeo a seguir mostra o comportamento do cabelo humano renderizado na GF100.

As placas atuais tratam cabelo e objetos semelhantes como se fossem um só. Ou seja, geralmente os personagens do jogo possuem uma espécie de capacete que simula cabelo, e nenhum fio se move, ou todos se movem ao mesmo tempo, em animações pré-definidas.

Uma estratégia era simplesmente esconder os cabelos dos personagens com capacetes, bonés, etc., ou criar personagens de cabelo curto. Na GF100, o comportamento dos fios de cabelo será praticamente idêntico aos do mundo real.

Imersão

Essa palavrinha tem inspirado inúmeras novas tecnologias e a evolução de outras que já existiam. A utilização de óculos 3D para filmes não é nova, mas a tecnologia foi renovada e hoje está começando a visitar as casas dos consumidores.

A GF100, além de trazer a capacidade de produzir imagens em 3D, para visualização com o óculos, tem embutida a tecnologia NVIDIA 3D Vision Surround, que permite o uso de múltiplas telas, posicionadas ao redor do campo de visão do jogador, para que haja uma sensação ainda mais realista de se estar dentro do jogo.

O vídeo abaixo demonstra um pouco dessa tecnologia, que promete deixar os gamers completamente viciados naquilo que já adoram. Repare que a imagem parece ter “fantasmas”, como nas televisões antigas com problema na recepção do sinal.

Porém, não há nada de problemático nos “fantasmas” gerados pela GF100, pois se trata da tecnologia 3D em ação, que só pode ser apreciada com uso dos óculos especiais.

A GF100 promete fazer frente às placas de vídeo mais poderosas da atualidade. Se você já se adiantou para comprar sua ATI Radeon HD5970 e acha que não é possível ver gráficos melhores, aguarde e confie, pois as novas placas que sairão, baseadas na GPU GF100, deixarão você de cabelo em pé (ou não, já que elas terão PhysX).

1/15/2010

HDMI 1.4: por que você vai ter que trocar de televisão?


Por Rodrigo Prada
Quinta-Feira, 14 de Janeiro de 2010
Além de permitir resolução quatro vezes maior que o Full HD e imagens 3D, o novo HDMI substitui até o cabo de rede. Conheça o componente que vai revolucionar os eletrônicos.

Feliz com sua nova TV Full HD e seu sistema de som e imagem providos por um home theater com suporte para HDMI 1.3? Pois saiba que seu investimento em tecnologia digital está prestes a ser ultrapassado. Uma nova geração de conectores HDMI está surgindo pronta para invadir o mercado com aparelhos que vão revolucionar a maneira com que você assiste à televisão.

As especificações que compõem o padrão do novo conector HDMI 1.4 estão definidas desde meados de 2009 e as primeiras TVs e players já estão surgindo diante do público. Mas o que vai mudar com sua chegada, quais vantagens em relação aos conectores atuais e por que é que você vai ter que trocar sua televisão se quiser usufruir destas vantagens?

Sobre o HDMI

Muita gente confunde o termo HDMI com Full HD ou com televisão digital. Na verdade, trata-se de um conjunto de conectores e cabos adotados como padrão para a distribuição do sinal digital. Por apresentarem uma qualidade superior aos conectores analógicos, não faz sentido que uma TV de tubo possua entrada HDMI, daí a origem da errônea associação.

HDMI 1.4 é um novo padrão de conectores.

Da mesma forma, as especificações do novo padrão HDMI 1.4 permitem melhorias na transmissão entre os aparelhos. Mas isso não significa que a simples substituição do cabo aumente a qualidade final da imagem, ela apenas disponibiliza os recursos necessários para a nova geração de eletrônicos. O HDMI 1.4 já está pronto, o cabo aguarda apenas a chegada de aparelhos compatíveis ao mercado para ocupar seu espaço nas lojas.

Todos os recursos que já estavam presentes nas especificações anteriores do HDMI continuam no padrão 1.4. O novo modelo soma novas possibilidades, assim como garante a comunicação entre aparelhos do padrão 1.3 sem qualquer vantagem.

Mas afinal, quais são as novidades?

HDMI Ethernet Channel

Todos os aparelhos conectados.Televisões com central de mídia e suporte para recursos web já não são novidade. Com elas você pode integrar a mídia de seu computador, assistir a vídeos da internet e acessar outros conteúdos online direto da TV. Acontece que tal conexão se limita ao televisor, já no novo padrão todos os aparelhos compartilham da mesma conexão sem a necessidade de um cabo extra.

O HDMI 1.4 dedica um canal para a transmissão de dados de alta velocidade, até 100 Mb/s. Além de eliminar mais um fio do seu televisor, este novo canal permite que diversos aparelhos se comuniquem à mesma taxa de velocidade. Enquanto sua TV reproduz um vídeo da internet, o home theater sintoniza uma rádio online e envia informações para seu computador.

Audio Return Channel

Embora o cabo HDMI tradicional envie sinais de som e imagem com qualidade digital, ele permite um único sentido para o áudio. Dessa forma, muitos usuários são obrigados a utilizar um novo cabo de retorno de áudio da sua TV até seu sistema de som.

Entre as novas especificações, outro canal se encarrega de retornar o áudio no padrão 1.4, eliminando assim mais um cabo da sua estante. Entre as novas possibilidades deste mesmo recurso é participar de videoconferências pela televisão, mesmo que gerenciadas pelo computador.

Muito mais qualidade

3D Over HDMI

O HDMI 1.4 será o responsável pela popularização dos formatos e resoluções de imagens 3D ao mercado. A especificação padroniza entradas e saídas de sistemas domésticos para a reprodução de imagens 3D. Isso permite maior compatibilidade entre os aparelhos e possibilita uma resolução duas vezes maior que o formato Full HD atual.

A padronização das imagens 3D.

4K x 2K Resolution Support

Se a expressão “cinema em casa” ainda não condizia com a realidade que vemos atualmente, o HDMI 1.4 permite resoluções de imagem até quatro vezes maior que o cobiçado padrão Full HD.

Isso significa que sua televisão pode exibir imagens com a mesma qualidade que a maioria dos cinemas digitais da atualidade, só que no conforto da sua casa. Os formatos compatíveis são: 3840 x 2160 a uma taxa de 24 Hz, 25 Hz ou 30 Hz; e 4096 x 2160 a uma taxa de 24 Hz.

Razão entre as resoluções Quad Full HD e demais.

Expanded Support For Color Spaces

A tecnologia HDMI agora suporta especificações de cores que antes eram exclusivas de câmeras digitais. Formatos como sYCC601, Adobe RGB e AdobeYCC601 podem ser interpretados pelo cabo quando este é conectado a uma máquina digital. Isso se reflete em imagens mais realistas, com cores mais vivas e profundas.

Do tamanho de suas necessidades

Micro HDMI Connector

Outra novidade que está sendo lançada junto do padrão 1.4 é a nova gama de formatos do conector. Muitos dispositivos portáteis deixam sua compatibilidade HDMI de lado por conta das avantajadas dimensões da porta mini HDMI.

Micro HDMIJá o novo micro HDMI tem aproximadamente a metade do tamanho do modelo mini e é capaz de manter a mesma resolução de 1080p. Isso deve aumentar a compatibilidade do formato com os aparelhos portáteis e possibilitar câmeras de alta resolução ainda menores.

Automotive Connection System

O formato HDMI não se popularizou na indústria automotiva por conta das condições a que o conector se submete dentro de um veículo. Fatores como a instabilidade dos aparelhos, temperatura e ruídos prejudicam a transmissão do sinal.

Diante desses problemas, foi desenvolvido outro modelo do cabo que atende a essas necessidades. Com ele as montadoras contam com mais um recurso para distribuir conteúdos em alta definição pelo carro.

Diversos modelos

Com a chegada do padrão 1.4 às lojas, aumenta também a variedade de componentes na hora da compra. De nada adianta adquirir um cabo com todos os recursos se a sua televisão não possui suporte para tal tecnologia. Além dos modelos micro e mini, a chegada do padrão 1.4 traz as seguintes alternativas para cabos HDMI:

  • Cabo HDMI comum: cabo atualmente convencional, suporta imagens de resolução máxima de 1080i/60;
  • Cabo HDMI de alta velocidade: este modelo conta com as especificações de imagem do padrão 1.4 com suporte para resolução Quad Full HD, Deep Color e formatos 3D;
  • Cabo HDMI comum com Ethernet: embora sua qualidade de imagens seja a mesma que a do cabo HDMI convencional, este modelo possui o canal de transmissão de dados;
  • Cabo HDMI de alta velocidade com Ethernet: além das especificações de imagem do padrão 1.4, este cabo transmite dados em alta velocidade. Este é o único a trazer todos os recursos do novo padrão;
  • Cabo HDMI automotivo: permite a conexão de aparelhos externos com sistemas de som e imagem de veículos.

Quando chegam ao mercado?

Como dito, as novas especificações do formato HDMI só fazem sentido mediante aparelhos que utilizem tal tecnologia. Os primeiros televisores com a resolução Quad Full HD e suporte 3D já foram apresentados ao publico na última edição da CES. A maior feira de eletrônica do mundo contou ainda com a presença de Blu-ray players, projetores 3D e uma grande gama de portáteis compatíveis com a tecnologia.

Aguardamos a chegada dos novos aparelhos.No entanto, estes produtos ainda não estão disponíveis ao consumidor e devem chegar ao mercado internacional somente no final deste ano. Já nas lojas brasileiras não se deve esperar TVs com HDMI 1.4 antes de 2011, e sua popularização no território nacional deve iniciar somente em 2012. Até lá continua prevalecendo o padrão 1.3 e os aparelhos da geração atual.

É esperada uma verdadeira revolução nas mídias digitais com a chegada deste novo padrão. Mas para usufruí-la, é necessário trocar todos os aparelhos da sua casa pelos compatíveis com o HDMI 1.4.

Além de permitir conectividade entre os eletrônicos, maior qualidade de imagem e formatos 3D, o padrão 1.4 vai extinguir quase todos os cabos da sua TV. Com esses recursos em mãos, não deve demorar para que os fabricantes desenvolvam soluções inovadoras para a reprodução de mídia digital.



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1/13/2010

OnLive: o fim dos videogames e placas de vídeo para jogos

Serviço revolucionário que promete rodar qualquer game em qualquer máquina, o segredo está na rede!

Ainda pensa que o mais importante para se rodar os grandes games é possuir um bom videogame ou um computador poderoso? Pois a OnLive promete fazer com que qualquer computador, ou mesmo televisão, seja capaz de rodar games tão pesados quanto Crysis, Biochock e Grid. Como? A resposta está na rede! O serviço que roda games nas nuvens promete ser a maior revolução que o mundo do entretenimento eletrônico presenciou em toda esta década.

Como Funciona?

Atualmente, qualquer jogo funciona da seguinte forma: você pressiona os botões e os comandos são enviados até a central de processamento dentro do videogame ou computador. Estes comandos são convertidos em ações e imagens que são transmitidas para a sua tela. OnLive funciona de maneira parecida, mas a central de processamento fica na sede do serviço e os comandos e as imagens são transmitidos pela internet. Desta forma, tudo que o jogador precisa é basicamente de uma tela e uma boa conexão.

É como se o usuário estivesse assistindo ao vídeo de alguém jogando, mas você envia os comandos. Ao contrário de outros serviços de jogos online, através do OnLive não é preciso baixar nem instalar jogo algum, aliás, nem é preciso contar com um drive de CD. Ao invés de ter que comprar cada jogo, o usuário poderia alugar os games ou ainda contar com uma assinatura com acesso ilimitado.

Como funciona?Além de estar disponível em diversos sistemas operacionais (Windows e Mac, por exemplo) o usuário do serviço poderá adquirir um mini console para rodar os games diretamente em sua televisão. Como não é necessário nenhum processador ou placa de vídeo neste aparelho, ele deve caber na sua mão e ser mais barato que qualquer console da geração atual.

Se o próprio game roda pela rede, parece bastante óbvio que o suporte para jogos multiplayer estará à disposição de todos os jogadores. Além de fazer amigos em uma comunidade onde todos tem a mesma afinidade, qualquer usuário poderá assistir às jogadas de seus colegas enquanto faz comentários em tempo real. Na verdade, nada impede que centenas de pessoas assistam a um único jogador enquanto conversam.

Mas e os Games?

De nada adianta contar com um serviço potencialmente bom se a plataforma não conta com games de qualidade, certo? Pois bem, antes mesmo de ser lançado, o serviço já conta com dezenas de games como Burnout Paradise, Compani Heroes, Crysis Wars, F.E.A.R. 2, GRID e Biochock entre muitos outros. Ai está uma prova mais do que concreta que o serviço exibe grande potencial.

Na verdade as empresas EA, THQ, Codemasters, Ubisoft, Atari, Warner Bros, Take-Two e a Epic Games entre outros já declararam o seu apoio ao projeto. Imagine que desta forma elas poderiam vender seus games para quem não possui os requisitos mínimos através de um serviço que inviabiliza a pirataria. Na verdade a ideia da OnLive já está até sendo até copiada por outras empresas, sinal de que a briga ainda vai esquentar.

E o Lag, como que fica?

Como dito, os requerimentos mínimos para rodar games fantásticos através deste serviço é praticamente um monitor e uma boa conexão. Aliás, boa é um apalavra modesta, o mínimo que o usuário precisa é de uma ótima conexão para os padrões nacionais.

O console é menor do que o seu controle.Os desenvolvedores garantem que uma conexão de 1,5 Mbits/s (reais) dá conta de uma resolução de 480p e que 5 Mbits/s suportaria a resolução de 720p. Mas levando em conta a qualidade da conexão brasileira, que na prática não oferece o valor real, estima-se que o equivalente aqui seja de 4 Mbits/s para a resolução mais baixa.

Imagine agora que o “DataCenter” do serviço precisa contar com máquinas suficientemente boas para suportar todos os games que estão sendo rodados ao mesmo tempo. Uma dezena seria fácil, mas para suportar milhares de jogadores ao redor do mundo sem que nenhum sofra lags, seria necessária uma central de processamento verdadeiramente monstruosa. Será mesmo que isso é possível?

Liguem os Consoles

Ao contrário do que você pode estar pensando, o Onlive tem seu lançamento previsto para o final deste ano e inclusive já estava disponível para testes na última edição da GDC.Vários testes foram feitos no serviço e muito se especula ao seu funcionamento, mas como é que ele se comporta na prática?

Percebe-se claramente que existe uma compressão nas imagens para torná-las mais leves para o envio por streaming, mas nada que comprometa a experiência do jogador. Uma determinada textura em alta resolução é substituída por pequenos quadrados, o resultado é algo parecido com os filmes em alta definição do YouTube vistos em tela cheia.

Menu do serviço.Não é difícil de imaginar que o tempo de resposta entre o botão e a resposta na tela tende a aumentar com a distância entre a tela a central de processamento. Todos os testes apontam para um pequeno atraso na resposta dos comandos, imperceptível em jogos menos competitivos, mas que causa certa estranheza nos FPS. Os representantes do serviço garantem que seus servidores ainda estão sendo ajustados e que este tempo tende a diminuir.

Expectativas

Além de ter provocado o maior barulho que o entretenimento eletrônico já presenciou nesta década, a única certeza que se tem em relação ao OnLive é que ele ainda vai dar muito o que falar. Nenhum detalhe sobre a sua comercialização foi anunciado de modo que seu preço, as opções de pacotes e a disponibilidade completa dos títulos ainda é um mistério.

Que tal?No Brasil as incertezas são ainda maiores, nada foi confirmado se o OnLive será disponibilizado no país. A distância até a central do serviço e a sua distribuição em larga escala faz com que muitos se recusem a acreditar que ele possa ser tão eficiente quanto um console tradicional, pelo menos em curto prazo.

Independente do resultado final, OnLive está revolucionando a indústria do entretenimento eletrônico e abrindo um novo leque de possibilidades. Esta é uma prova de que a cada dia se tornam menos necessários os componentes físicos, acredita-se ainda que um dia tudo virá através da rede. Afinal de contas, durante as primeiras gerações de consoles, quem seria capaz de prever os games em flash?

Jogos podem deformar suas mãos mas melhoram a sua visão

Enquanto uma pesquisa diz que jogos podem deformar os dedos de crianças, outra prova que eles melhoram a vista

Além de incitar a violência e sugar o cérebro das crianças, parece que os videogames também são capazes de deformar as mãos dos infantes. Pelo menos é o que o Dr. Mike Tomich (e alguns outros médicos) acreditam.

Segundo os estudos de Tomich, algumas atividades como jogos de videogames e até brincar com lápis de cores, podem ser prejudiciais para o desenvolvimento dos ossos das crianças.

Por conta dos ossos infantis ainda não estarem devidamente calcificados, tais atividades podem acarretar deformações dos membros. Para o Dr. Mike, o ideal era que nenhuma criança com menos de sete jogasse videogame, sendo que a margem diminui para cinco anos quando o assunto são os livros de colorir.

O livro “Our Silent Epidemic” (Nossa epidemia silenciosa) alerta para o problema, sendo que agora o médico procura — sem sucesso — por financiamento do governo para novas pesquisas.

AHHHHH! Minha mão!Na realidade o argumento é valido e é um dos mais sólidos contra os videogames, visto que ultimamente uma série de absurdos é atribuída aos jogos (de assassinatos em massa a boa e velha neurose).

Entretanto basta apenas um pouco de conscientização por parte dos pais, que devem ensinar seus filhos a não esmagarem o controle como quem pretende transformar carvão em diamante, e certamente não haverá nenhum problema com a formação óssea da criancinhas.

Enquanto isso

Se o videogame é culpado por tantos malefícios a sociedade pelo menos um mérito eles apresentam junto a comunidade médica. Difamados como grandes vilões da visão, os jogos eletrônicos parecem que deram a volta por cima.

Segundo um estudo da Universidade de Rochester, os games — especialmente os de ação em primeira pessoa (os bons e velhos FPS, como Halo, Gears of War e Doom) —, ajudam a desenvolver a visão.
A pesquisa avaliou os efeitos secundários dos jogos em seus usuários e comprovou uma melhora na função de sensibilidade ao contraste (CSF, na sigla em inglês), o que significa que os jogos aprimoram a percepção de diferentes tonalidades de cinza — fato bastante relevante, já que até então se acreditava que essa função não poderia ser estimulada.

Tá enxergando tudo né muleque!A ambliopia ou olho preguiçoso (nome dessa disfunção da visão) só podia ser tratada através de cirurgias ou uso de óculos. Entretanto, com a descoberta, os cientistas podem vir a recomendar o uso de videogames para reforçar esse aspecto da visão.

Para chegar às conclusões o estudo avaliou treze pessoas, que foram divididas em dois grupos, sendo que cada um dos grupos jogou por cerca de cinqüenta horas semanais, durante nove semanas. Enquanto um grupo foi exposto a títulos de ação e tiro em primeira pessoa (Call of Duty 2 e Unreal Tournament), o outro teve contato com títulos mais “calmos”, como The Sims.

Os membros do grupo dos jogos de ação registraram uma melhoria de 43% na CSF, enquanto os jogadores do outro grupo apresentaram apenas 11%. O estudo também descobriu ainda que a melhoria na CSF dura por meses, mesmo após as pessoas pararem de jogar.

Vale lembrar que o mesmo grupo de pesquisadores já haviam creditado aos videogames outros benefícios do campo visual, como aprimoramento da visão periférica e acuidade visual.

Jogos de videogame que deveriam sair para PC

Alguns games nunca chegam até as telas dos computadores, compartilhe sua frustração com a seleção que o Baixaki preparou.

Não existe decepção maior para um gamer do que, após investir pesado em uma boa máquina para games, receber a notícia de que seu título favorito não será lançado para o PC. Exclusividades e frustrações à parte, a verdade é que determinados títulos são melhor explorados em determinadas plataformas, mas porque tamanha injustiça!?. Ao invés de quebrar seu teclado de raiva, junte-se a este especial dos games mais cobiçados, mas que nunca chegaram em seu computador.

Não diga que não avisei...

Cada plataforma possui suas limitações e cada game sempre vai se sentir mais confortável em um determinado sistema. Não é à toa que existem tantos títulos de estratégia em tempo real para o computador e tão poucos para os videogames, é inegável a praticidade que o mouse oferece a games deste gênero. Imagine agora o que as diferenças de hardware provocam na equipe de desenvolvimento de um game, enquanto os videogames possuem uma configuração padrão, cada computador tem componentes distintos.

Porque eles não podem andar lado a lado?

Um ótimo exemplo que teclados e joysticks não se misturam, ou que não deveriam se misturar pelo menos, é o do Grand Theft Auto IV. Após anunciar que a versão para os PCs não seria lançada, os desenvolvedores foram bombardeados com pedidos contrários e decidem reconsiderar a plataforma. O resultado, com 7 meses de atraso, foi decepcionante: o game foi lançado com uma quantidade enorme de bugs e recursos mal explorados. Somente após uma série de atualizações é que o game ficou parecido com o dos consoles.

Como assim não vai sair!?

Quem nunca sentiu a adrenalina de um bom game sente menos a sua falta. Pior do que os games que nunca foram lançados para os PCs são aqueles que até já ganharam algumas versões, mas acabaram sendo esquecidos nos títulos mais recentes.

Gears of War II

Jogos de tiro através do mouse é uma ótima pedida, especialmente quando o game tem suporte para múltiplos jogadores pela internet. O primeiro Gears of War para o PC fez um tremendo sucesso, mas por algum motivo incógnito sua continuação só apareceu no Xbox 360 causando a decepção de muitos gamers.

Rumores apontam que esta é mais uma munição secreta que a Microsoft engatilhou para a briga entre seu console e o Playstation 3. Os videogames se quebram e o computador é quem paga o pato? A verdade é que Gears of War II tem uma qualidade notavelmente superior ao primeiro game e que nenhum PC vai poder rodá-lo.

Guitar Hero e Rock Band

E justamente quando você já pensava em montar sua própria banda de garagem com Guitar Hero III, o show acaba como se o setlist não passasse de uma palhinha. Os jogos de música sofreram uma grande guinada com a chegada do Rock Band e Guitar Hero: World Tour, agora o barato é trocar o teclado pelos instrumentos (guitarra, bateria e microfone).

Seriam os instrumentos os culpados?

Ao menos que começassem a vender teclados reforçados para suportar baquetadas, os desenvolvedores dos games resolveram vetar o lançamento dos títulos de música para o PC, sua plataforma que menos rendeu com o GH 3. Enquanto o pedido de bis dos fãs não for atendido, o jeito é se divertir com os games mais simples para o computador.

Metal Gear Solid

Snake é um agente secreto que fundou o gênero de ação e espionagem. O objetivo do jogo não é sair metendo bala em todos, ao contrário, a melhor tática é permanecer sempre às escondidas. Parece que sua série de games encontrou uma camuflagem melhor nas telas do videogame, pois desde o Metal Gear Solid 2 que o game não aparece no computador.

Vale lembrar que Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots fez um incrível sucesso e elevou a série a um nível de qualidade jamais visto, alguns afirmam até que se trata do melhor jogo eletrônico já lançado. Infelizmente não existe qualquer rumor que a série volte aos PCs, para desespero dos fãs.

Final Fantasy

Em qualquer lista dos melhores RPGs de toda a história dos games, Final Fantasy ocupa sempre uma posição de destaque. E não é por menos, dezenas de anos e de títulos de sucesso são a prova de que a série ainda vai render muitos frutos de qualidade, pelo menos para os videogames.

Os únicos games da série que ousaram desbravar as fronteiras dos teclados foram o clássico Final Fantasy VII e o recente Final Fantasy XI Online, uma versão multiplayer da série. Last Remnant é outro notável RPG da mesma equipe que ganhou uma versão para os PCs, estará ele marcando o início de uma nova fase?God of War III promete!

Só em seus sonhos

Além dos desenvolvimentos independentes, existe outro caso com barreiras muito mais altas: os games exclusivos. São chamados assim os jogos que são desenvolvidos unicamente para um determinado console, construindo assim sua identidade e impulsionando suas vendas. Se já seria difícil ver um dos games anteriores sendo lançados para o computador, diante destes títulos é melhor sonhar com vacas que voam.

God of War

Quem foi que disse que um deus é onipresente? Ao menos o deus da guerra só aparece nos consoles da Sony. Todos os dias os criadores da série recebem uma enxurrara de apelos de gamers desesperados que imploram pela sua clemência, mas a posição é ostentada em seu trono de supremacia. Rebaixar-se as demais plataformas seria o mesmo que abrir mão de sua imortalidade por meras moedas de ouro.

Fable II

Também não é de hoje que os gamers do PC imploram por um RPG tão bom quanto os da série Fable. Os games do computador são bons em estratégia, mas faz tempo que se esqueceram de oferecer algo de novo a seus jogadores, a diversão nunca mais é o destaque dos games do teclado. O PC até chegou a ganhar uma versão paralela do primeiro título, mas que não chegava aos pés de Fable II.

Personalidade marcante em Fable II.

Ninguém mais quer movimentar um pontinho colorido do alto e ter que agüentar seus seguidores malas. Ao contrário, Fable enfatiza a sua identidade em um jogo onde cada ação ajuda a construir seu caráter e sua personalidade. A liberdade que o jogador tem no mundo de Fable II é impressionante, você interage de diversas maneiras com qualquer habitante que encontrar.

Gran Turismo Forza

Faz tempo que a verdadeira paixão nacional está deixando de ocupar os gramados e está ganhando espaço no asfalto. A velocidade é a adrenalina que corre nas veias dos brasileiros e deixam qualquer marmanjo babando na tela do seu game. No entanto, de quem possui um PC são basicamente os arcades como Need for Speed e os simuladores extremos como o GTR.

Entre estas duas categorias, existe uma fórmula viciante onde tunar centenas de automóveis até atingir as categorias mais cobiçadas do automobilismo fascina uma legião de jogadores de Gran Turismo e Forza. Infelizmente, parece que quem possui um computador não gosta de carros, pois nenhuma destas franquias resolveu visitar o PC até hoje.

No entanto, por conta dos custos de desenvolvimento de Gran Turismo 5 e em virtude de seus constantes atrasos, seus desenvolvedores fizeram uma revelação bombástica: “Gran Turismo 5 pode ser lançado em outras plataformas”! Nada confirmado, mas esta pode ser a maior esperança para a quebra das barreiras entre as plataformas, quem sabe isto não acaba servindo de exemplo para outros games?

Pilantragem, ou medida comercial para se livrar da pirataria? Os desenvolvedores pensam mais em seu próprio bolso ou asseguram a qualidade do jogo? Por que diabos esses games não saem para o meu PC?

Muito Mais PODER para SEU PC Nova Placa de Video

AMD ATI Radeon HD 5970: a placa mais poderosa de todos os tempos

Por Fabio Roberto Machado Jordão
Quinta-Feira, 26 de Novembro de 2009
Depois de criar a primeira placa com suporte para DirectX 11, a AMD investe em tecnologia e introduz a placa mais poderosa para utilização em PCs domésticos.

Durante todo o mês de novembro a internet foi bombardeada com rumores e possíveis fotos da placa Radeon HD 5970. Isso ocorreu porque a AMD anunciou que lançaria sua nova placa neste mês, a qual deveria ser a mais poderosa de todos os tempos. A curiosidade de todos os gamers, entusiastas e usuários interessados em placas de vídeo foi muito grande.

Todos esperavam que a AMD lançasse uma placa de dois núcleos, a qual deveria receber o nome de Radeon HD 5870 X2 — assim como ocorreu com a série HD 4000 da ATI. E este realmente era o plano da fabricante, contudo a companhia decidiu modificar o nome da placa para que não houvesse confusões, nomeando assim a nova placa como HD 5970.

Devido ao recente lançamento desta placa, o Baixaki decidiu criar um artigo para comentar e mostrar todas as características e o real potencial da nova placa da AMD ATI. Vale salientar que não abordamos detalhes muito técnicos neste artigo, pois visamos compartilhar a informação com uma gama maior de usuários.

A monstrinha

Por ser uma placa de alta potência, a HD5970 necessita de muita ventilação e um sistema eficiente de dissipação. A placa divulgada no site da AMD parece ser enorme (como você pode ver na imagem abaixo). Apesar do tamanho, o novo dispositivo da ATI tem um visual fantástico, que esconde perfeitamente o chip gráfico e as peças internas.

Hardware e visual combinam

Especificações

Quando a AMD lançou a primeira placa com DirectX 11, todos ficaram boquiabertos com o incrível desempenho dela. Entretanto, a Radeon HD5870 não mostrava ser mais potente do que a GTX 295 da NVIDIA — fator um tanto decepcionante para muitos. Pensando nisso, a AMD investiu na criação da ATI Radeon HD5970, a qual se tornou a placa mais poderosa de todos os tempos (considere apenas os modelos domésticos). Abaixo disponibilizamos uma imagem com as especificações da nova placa.

Comparação entre a nova Radeon  HD5970 e suas antecessoras

Como é possível observar na tabela, a velocidade dos processadores da HD5970 não é exatamente a mesma do chip gráfico da ATI Radeon HD5870. Na realidade, ao visualizar a tabela acima se tem a impressão de que a 5970 traz dois chips iguais ao da HD5850. Entretanto a Radeon HD5970 tem mais unidades de processamento de fluxo (3200 para ser mais exato) que sua antecessora — que tinha apenas 1600 unidades — e o dobro de memória RAM.

A utilização de 2 GB (gigabytes) de memória RAM, do tipo GDDR5, operando na frequência de 1 GHz (gigahertz) mostra que esta placa está pronta para encarar qualquer tipo de gráfico. O consumo de energia é razoável e mostra que a AMD programou esta placa de uma forma muito eficiente, para que ela não seja uma grande consumidora de energia.

DirectX 11

Como já era de se esperar, a AMD ATI Radeon HD5970 tem um desempenho fantástico em qualquer versão de DirectX. Com a vantagem de suporte total para o DirectX 11, a placa deve ser ideal para jogos atuais e os novos games que requisitarão a nova versão da API da Microsoft. Confira voce mesmo que mostra um usuário rodando o Unigine Heaven Benchmark em sua AMD ATI Radeon HD5970

Shader Model 5

Com a implementação do DirectX 11, automaticamente a AMD incluiu a nova versão do Shader Model na HD5970. Os jogos que utilizam a quinta versão do SM possuem um nível de realismo impressionante, pois os pixels são processados separadamente e com cálculos de alta precisão. Claro que o Shader Model 5 não é uma exclusividade da 5970, sendo que sua antecessora já possuía tal tecnologia. Imagine que seu pc tenha a Radeon HD 5970 executando o recente Call of Duty: Modern Warfare 2.

OpenGL 3.2

Assim como a AMD introduziu o suporte para nova versão do DirectX, a fabricante aproveitou para adicionar as instruções de processamento para que a HD5970 possa trabalhar com a nova versão do OpenGL. A versão 3.2 desta API gratuita para desenvolvimento de jogos trará muitas novidades e claro, jogadores que tiverem uma Radeon HD5970 poderão desfrutar dos mais belos gráficos que o OpenGL fornecer.

Para acompanhar toda a qualidade da novíssima Radeon HD5970, a AMD optou por incluir uma porta DisplayPort. Através desta conexão, a nova placa da AMD ATI pode trabalhar com resoluções de até 2560 x 1600 pixels. Evidentemente, este novo padrão de vídeo é totalmente digital, possui transmissão simultânea de áudio e vídeo e pode ser adaptado facilmente para dispositivos compatíveis apenas com o padrão HDMI.

AMD ATI Radeon HD5970 com DisplayPort

ATI Eyefinity

O recente lançamento da tecnologia EyeFinity mostrou todo o potencial das placas ATI, contudo em alguns casos utilizar seis monitores com uma placa de baixo desempenho pode não proporcionar uma boa experiência. Por isso, os consumidores que possuírem uma HD5970 não devem experimentar problemas assim, porque a placa tem alta capacidade para trabalhar com a nova tecnologia.

Use diversos monitores para formar uma imagem

Muito mais tecnologia

Além de todos os aspectos que já citamos, a AMD ATI Radeon HD5970 reserva muitas outras tecnologias para os jogadores. Capacitada para trabalhar com o barramento PCI-e 2.1, a nova placa da AMD deve ser muito mais rápida em placas mãe com tal tecnologia. Quem utilize a placa de vídeo para edição de vídeos também deve saber que a HD5970 arrasa com a tecnologia UVD 2 (Unified Video Decoder).

Variedade imensa de tecnologias

Reprodução do site http://www.hisdigital.com

Compre a sua

É muito difícil encontrar lojas no Brasil que tenham a ATI Radeon HD5970 em estoque, porque o produto foi lançado há pouco tempo. Em lojas internacionais é possível adquiri-la por uma bagatela de “meros” U$ 649 — o equivalente a R$ 1.170 sem impostos. Obviamente, quando o produto chegar ao Brasil terá seu preço definido acima dos R$ 2.000, devido aos impostos e taxa de importação. Diversas montadoras já estão disponibilizando o produto em sua versão overclock, a qual traz ainda maior desempenho.

O que você achou da nova placa da AMD? Você já possui esta placa? Você acha que vale um investimento tão alto numa placa de vídeo? Deixe seu comentário e seja um participante ativo em nosso portal.

Adobe Reader 9.3.0

"A última versão do leitor de PDF exibe filmes integrados aos documentos e agora está disponível em português."

A última versão do leitor de PDF mais utilizado em todo o mundo acaba de receber uma versão totalmente em português. Conheça as vantagens da versão 9 e reproduza vídeos integrados aos seus documentos sem precisar de nenhum outro programa. Este programa conta com a qualidade garantida que somente os próprios desenvolvedores do formato PDF poderiam oferecer.

O que o programa faz?

Adobe Reader é o primeiro leitor de PDF que existiu. Com ele você pode abrir, explorar e utilizar arquivos no formato de maneira bastante cômoda. Embora possa ser utilizado para imprimir documentos, o programa não permite que o conteúdo seja alterado ou que novos documentos sejam editados. Possui ferramentas inteligentes para a visualização ou localização do conteúdo.

Sua última versão agora em português.Outra grande novidade desta versão é sua integração com o serviço online do programa: Acrobat.com. Através dele, o usuário pode criar seus documentos em PDF ou mesmo hospedar seus arquivos através da internet.

Vale lembrar que este programa também permite que você abra qualquer arquivo em PDF através do seu navegador sem precisar baixá-lo.

Sobre o formato

PDF significa Portable Document Format, algo como "Formato de Documento Portátil" em português. O formato PDF foi inventado pela Adobe há cerca de 15 anos e vem sendo aperfeiçoado diariamente. Indivíduos, empresas e agências governamentais utilizam o formato PDF como uma ótima forma de comunicação e divulgação de idéias e visões diferenciadas. Este formato torna mais fácil o compartilhamento de documentos enquanto previne as alterações do conteúdo, ótimo para assegurar os direitos autorais.

Principais Ferramentas e Recursos

Principais ferramentas sempre à vista.

O Adobe Reader executa por padrão as seguintes opções em sua barra principal:

  • A: ferramentas do documento, para impressão e compartilhamento;
  • B: ferramentas para a navegação de páginas, opções para mudar de páginas;
  • C: opções de zoom, alteram o tamanho das páginas;
  • D: opções para a amostragem das páginas, mudam o forma de exibição das páginas;
  • E: ferramenta de busca.

Elas estão sempre à sua disposição na parte superior da tela, mas o usuário certamente vai encontrar muito mais opções para suas atividades. Desta vez a língua está ao seu favor, basta ler o que cada campo contém e usar seu bom senso. Todas as opções estão muito bem apresentáveis e todas as ferramentas são fáceis de usar.

Visual simples e prático.

Tradução para GTA III

Grand Theft Auto III - Tradução 1.00

baixar Grand Theft Auto III - Tradução
17.250 downloads
Sistema: Windows XP
Empresa: GameVicio Brasil
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"Adora a série GTA, mas nunca entendeu os diálogos do jogo? Então você não pode deixar de baixar esta tradução!"

Podemos dizer que a grande maioria dos jogadores (na verdade, pessoas em geral) do Brasil não entende bulhufas de inglês. Também não são raras aquelas pessoas que aprendem o idioma simplesmente para entender os diálogos de um jogo. Entretanto, mesmo que você comece a aprender inglês hoje, dificilmente terá conhecimentos o bastante para entender tudo que é dito em um jogo depois da primeira aula daquela língua na vida, certo?

Foi pensando justamente nesse público, desconhecedor do idioma inglês e adorador da série Grand Theft Auto, que a presente tradução foi criada. Pois com ela você não precisará se matar de tanto estudar para conseguir entender diálogos básicos e se divertir com eles, isso porque a tradução foi feita para o português do Brasil! Ou seja, se você adora a série, mas nunca entendeu nenhum diálogo, agora é a sua chance de se divertir ainda mais enquanto joga, porque agora você saberá o que acontece ao seu redor!

No entanto, o arquivo aqui presente para download é somente um “patch” (não vem com o jogo), ou seja, você deverá ser possuidor do jogo para que ele tenha alguma utilidade.


Mais sobre o jogo

Grand Theft Auto III, lançado em 2001 para PlayStation 2, foi o primeiro jogo da série a ser feito em 3D. O jogo se passa na metrópole fictícia chama Liberty City e mostra a história de um criminoso sem nome que foi traído pela namorada durante um assalto a banco e que, depois disso, começa sua ascensão criminosa para, quando chegar ao topo, confrontar a “ex” pelo domínio da cidade. Tirando a parte de ser em 3D o jogo continua parecido com os anteriores: roube carros, mate pessoas e complete missões.