Muitos usuários já devem saber sobre o lançamento da versão RC (candidata ao lançamento) do Windows Sete e devem estar se perguntando se vale a pena usá-la, se ela não vai travar demais, entre outras tantas perguntas. Pensando nisso, o Baixaki resolveu realizar testes de desempenho no Windows Sete, XP e Vista, para então, compará-los e mostrar os resultados a vocês. Pois, dessa forma, você poderá ter uma ideia melhor na hora de adquirir um desses três sistemas operacionais.
Procedimentos
Os testes realizados envolvem basicamente a velocidade com a qual certas tarefas são executadas e a estabilidade do sistema, ou seja, o quão bem ele é capaz de suportar tarefas cotidianas de usuários convencionais.
Os computadores nos quais os testes foram feitos possuem configurações similares, uma vez que na redação do Baixaki basicamente todos os computadores são iguais, exceto pela parte do sistema operacional. Apesar disso, todos são da versão 32-bits e possuem o último Service Pack (XP e Vista).
Testes de velocidade
Para avaliar a velocidade das tarefas testadas nós cronometramos o tempo para que ela fosse executada do início ao fim. Além disso, em todos os sistemas operacionais, procuramos deixar os testes iguais, ou seja, para avaliar a velocidade com a qual uma tarefa se realiza, abrimos exatamente os mesmos programas em todas as versões testadas antes do teste. Para que, dessa forma, pudéssemos calcular as velocidades após certo tempo de uso, e não a partir da inicialização do sistema.
Velocidade de boot
Ou seja, a velocidade para se reinicializar o sistema operacional. Para não realizarmos este teste assim que o computador foi ligado, optamos por abrir alguns programas antes, para então dar a ordem de reinicialização e, imediatamente a partir dela, iniciar o cronômetro, parando-o somente quando a tela de login estiver totalmente carregada.

Como você pode bem reparar, o Windows Sete foi quem melhor executou essa tarefa, seguido do XP e do Vista. Vale a pena destacar que o tempo decorrido para efetuar o login totalmente aconteceu em uma proporção parecida, sendo o Vista aquele que mais demorou em efetuar a tarefa.
Velocidade para desligar
Aqui avaliamos o tempo decorrido desde a ordem de desligamento até o momento no qual o computador estava totalmente desligado. Os programas escolhidos para serem abertos, tanto neste teste como no anterior, foram: uma página no Internet Explorer, Windows Explorer, MSN e Skype conectados, e um documento no Excel, sendo que todos estavam abertos no momento da ordem de desligamento.

Como se vê, o Windows Vista compensa a sua demora em inicializar com a agilidade ao ser desligado, sendo desta vez o XP o mais demorado, enquanto o Sete continuou no meio termo.
Velocidade de recuperação após “travamento” total
Entenda por “travamento total” aquele momento no qual o ponteiro do mouse para totalmente de se mover, ou seja, ele trava (ou congela). Neste teste tivemos que submeter os sistemas operacionais avaliados a tarefas absurdamente intensas, com a intenção de fazê-los não “aguentar o tranco”, para enfim, podermos calcular o tempo necessário para que eles voltassem a permitir movimentos do ponteiro do mouse.
Para travarmos os sistemas operacionais, tivemos que abrir diversas imagens pesadas (algumas chegando a 30 MB), navegadores (FireFox e Internet Explorer) com mais de 30 abas abertas cada um, algum jogo pesado aberto (como o PES 2009), assim como vários programas da Adobe (Photoshop, Bridge, Flash Professional, entre outros). Além desses citados, também foram abertos diversos outros, tantos quantos estivessem instalados no computador, desde o Microsoft Word até Karspersky durante uma varredura completa.

Este certamente foi o teste mais difícil e demorado, pois precisamos baixar diversos programas pesados e instalá-los, além de ficar abrindo-os de diversas formas e diferentes quantidades até fazer o computador travar. O detalhe é que demoramos mais de duas horas para fazer o Windows XP travar, sendo que quando finalmente conseguimos tal façanha, o “travamento” não durou mais do que poucos segundos. Já nos Windows Sete e Vista a tarefa foi menos árdua, uma vez que já tínhamos uma ideia melhor sobre como proceder para alcançar nosso objetivo.

Neste teste, em geral, quem se saiu melhor foi o Windows Sete, porém, seguido de muito perto pelo XP. Enquanto o Sete e o XP competiam para descobrir quem demorava menos, o Vista resolveu “tirar uma soneca”, pois ficou basicamente 11 vezes mais tempo travado do que os outros dois.
Velocidade para abrir o “Gerenciador de tarefas”
Tal teste foi realizado juntamente com o anterior. Nele, simplesmente abrimos diversos programas, como já mencionado, e usamos o atalho “Ctrl + Shift + Esc” para abrirmos o “Gerenciador de tarefas” e calculamos o tempo demorado até ele ser exibido.

Seguindo quase a mesma linha, o Vista acabou sendo o que mais tempo demorou a executar a tarefa, seguido pelo Sete e pelo XP em relação à demora. Entretanto, continua a similaridade entre Sete e XP.
Estabilidade
Aqui procuramos analisar a capacidade dos Windows Sete, Vista e XP em executar tarefas simples do dia a dia de usuários convencionais. As tarefas realizadas foram: tocar algo no Windows Media Player, abrir o Internet Explorer com 10 abas e aguentar mais três janelas de conversação do Windows Live Messenger abertas.
Quantidade de memória RAM utilizada
Aqui devemos ressaltar que a versão utilizada do Windows Media Player testada no Windows Sete, foi a 12, pois ela já vem instalada com o sistema operacional. Já nos outros dois a versão utilizada foi a 11, entretanto, a diferença de memória RAM consumida individualmente pelo WMP em cada Windows foi irrelevante, ou seja, a diferença final dos resultados da tabela a seguir não provém do WMP, mas sim de outros fatores, como o número de processos abertos ao inicializar o computador, etc.

De modo geral a diferença final foi irrelevante para usuários com mais de 1 GB de memória RAM instalada. Ao contrário, usuários com 1 GB ou menos poderão considerar optar por outro Windows que não o Vista, uma vez que ele consome mais de 1 GB de memória RAM para executar as mesmas tarefas que os outros Windows.
Uso do processador
O presente teste foi realizado no mesmo contexto que o anterior, ou seja, 10 abas abertas no IE, WMP executado um arquivo de áudio e o WLM com três mensagens. A porcentagem de uso do processador é considerada relevante aqui porque quanto mais seu processador for utilizado, maior a probabilidade de seu computador ficar lento e começar a travar. Ou seja, este teste define o quão bem seu processador aguenta executar as tarefas acima e qual a sua chance de travar ou ficar lento.

Como visto no gráfico acima, a diferença acabou não sendo tão relevante. Isso provavelmente porque os processadores utilizados são bastante similares, aguentando assim, o mesmo trabalho.
Conclusão
O Baixaki fez uma média com os dados obtidos, agora é a vez de vocês analisarem e chegarem às próprias conclusões. Não deixem de comentar!
Errata: os testes foram realizados em computadores de mesma configuração: Processador AMD 64 X2 Dual Core 4400+ de 2,3 GHz e 2GB de memória RAM.







Televisões com central de mídia e suporte para recursos web já não são novidade. Com elas você pode integrar a mídia de seu computador, assistir a vídeos da internet e acessar outros conteúdos online direto da TV. Acontece que tal conexão se limita ao televisor, já no novo padrão todos os aparelhos compartilham da mesma conexão sem a necessidade de um cabo extra.

Já o novo micro HDMI tem aproximadamente a metade do tamanho do modelo mini e é capaz de manter a mesma resolução de 1080p. Isso deve aumentar a compatibilidade do formato com os aparelhos portáteis e possibilitar câmeras de alta resolução ainda menores.
No entanto, estes produtos ainda não estão disponíveis ao consumidor e devem chegar ao mercado internacional somente no final deste ano. Já nas lojas brasileiras não se deve esperar TVs com HDMI 1.4 antes de 2011, e sua popularização no território nacional deve iniciar somente em 2012. Até lá continua prevalecendo o padrão 1.3 e os aparelhos da geração atual.
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Além de estar disponível em diversos sistemas operacionais (Windows e Mac, por exemplo) o usuário do serviço poderá adquirir um mini console para rodar os games diretamente em sua televisão. Como não é necessário nenhum processador ou placa de vídeo neste aparelho, ele deve caber na sua mão e ser mais barato que qualquer console da geração atual.
Os desenvolvedores garantem que uma conexão de 1,5 Mbits/s (reais) dá conta de uma resolução de 480p e que 5 Mbits/s suportaria a resolução de 720p. Mas levando em conta a qualidade da conexão brasileira, que na prática não oferece o valor real, estima-se que o equivalente aqui seja de 4 Mbits/s para a resolução mais baixa.
Não é difícil de imaginar que o tempo de resposta entre o botão e a resposta na tela tende a aumentar com a distância entre a tela a central de processamento. Todos os testes apontam para um pequeno atraso na resposta dos comandos, imperceptível em jogos menos competitivos, mas que causa certa estranheza nos FPS. Os representantes do serviço garantem que seus servidores ainda estão sendo ajustados e que este tempo tende a diminuir.
No Brasil as incertezas são ainda maiores, nada foi confirmado se o OnLive será disponibilizado no país. A distância até a central do serviço e a sua distribuição em larga escala faz com que muitos se recusem a acreditar que ele possa ser tão eficiente quanto um console tradicional, pelo menos em curto prazo.
Na realidade o argumento é valido e é um dos mais sólidos contra os videogames, visto que ultimamente uma série de absurdos é atribuída aos jogos (de assassinatos em massa a boa e velha neurose).
A ambliopia ou olho preguiçoso (nome dessa disfunção da visão) só podia ser tratada através de cirurgias ou uso de óculos. Entretanto, com a descoberta, os cientistas podem vir a recomendar o uso de videogames para reforçar esse aspecto da visão.








Outra grande novidade desta versão é sua integração com o serviço online do programa: 






